Bom
dia.
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Cada
planta tem seu peculiar perfume, pois o óleo essencial representa sua
personalidade, expressando suas características, embora cada família botânica
apresente qualidades específicas.
Em 1992 o
Fundo de Pesquisa Olfatória de New York (EUA) definiu Aromacologia como o
“Estudo das inter-relações entre psicologia e aromaterapia para analisar e
revelar a variedade de emoções e sensações específicas despertadas pelos odores
através da estimulação das vias olfatórias cerebrais”. E iniciou uma grande
pesquisa sobre o assunto sinalizando, até o momento, algumas conclusões:
- são
cerca de 100 milhões de células nervosas olfativas bipolares, derivadas
originalmente do sistema nervoso central, podendo receber e classificar 10 mil
cheiros diferentes;
- o
cérebro, quando estimulado por determinados aromas, libera substâncias
neuroquímicas que atuam de forma diferenciada sobre nossas atitudes, humores e
condições físicas, trazendo sensações como prazer, relaxamento, calma, euforia,
bem estar, acolhimento;
- a
aromatização de ambientes favorece a harmonização de emoções e facilita o
bem-estar.
Segundo
Price (2002), a maior parte dos efeitos curativos dos óleos essenciais ocorre,
sobretudo através da própria inalação, por via da mente e de alguns caminhos
emocionais.
Incorporar
os óleos essenciais na rotina diária na forma de produtos de aromaterapia, não
é somente um prazer, mas também um meio de restaurar e manter a vitalidade e a
saúde. (Rose, 1995).
"Tudo
o que é verdadeiro deve se transformar e somente o que se transforma permanece
verdadeiro.” Carl G. Jung.
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