Apresentação

“Compreender o mal não o cura, mas, sem dúvida alguma, ajuda. Afinal, é muito mais fácil lidar com uma dificuldade compreensível que com uma escuridão incompreensível.” – Carl Jung.

Olá.
Seja bem vindo(a).
Espero que goste.
Luz, Paz e Alegria sempre.
Elizabeth.

terça-feira, 7 de junho de 2022

Encontro do Círculo de mulheres do Projeto Luz Sétima Lunação, Lua em Capricórnio – Sol em Câncer


Facilitadora - Elizabeth de Fátima Souza, terapeuta junguianaholística e consteladora familiar. focaliza círculo de mulheres de 2001. 

“Mãe mostra-me como amar, além do meu medo humano.                                                          Ensine-me todas as alegrias da vida e permita-me                                                                          encontrar o prazer das mãos gentis de um amante.                                                                        Deixe-me entender a sabedoria de respeitar sem exigências.                                                      Oh! guardiã do perdão.                                                                                                                     Ensina-me a ver além dos julgamentos mesquinhos que sustentam a dignidade humana. Eu vou aprender seu remédio,                                                                                          Mãe amante amiga, e ensinarei aos outros como amar e a curar seus corações partidos.” Canção da matriarca do plenilúnio de julho. Jamie Sams.

Câncer - signo de água regido pela própria Lua – emoção, sensibilidade, necessidade de segurança e proteção, apego à família, a casa e ao passado.   
Capricórnio - signo de terra- disciplina, organização, praticidade, tenacidade, seriedade, dificuldade em expressar sentimentos e se relacionar.

Essa combinação favorece o retorno às raízes familiares, ancestrais, espirituais e a abertura psíquica para receber orientações do seu Eu Divino, dos ancestrais e guias. Equilibrando com a energia telúrica de Capricórnio e a estrutura saturniana facilita direcionar a sensibilidade psíquica da água e da Lua.

Matriarca da Sétima Lunação: "Aquela que ama todas as coisas" - guardiã do amor incondicional e da compaixão em todas as manifestações da vida. Ensina o auto amor e a quebrar os padrões de dependência. Auxilia-nos a encontrar nossa criança interior e curar suas feridas.
Elementos correspondentes:
Deusas: Rhea, Gala, Coatlicue, Demeter/Ceres.
Anjos: Tzaphkiel, Yramael e Gabriel. Orixás: Yorimá (pretos velhos), Yemanjá, Onilé e Nanã. Cores: escuras.
Flores: flores de trombeta, papoula ou íris.
Plantas: tuia, hera, salgueiro, artemísia, avenca, lagrimas de Nossa Senhora. Incensos: limão, pinho, cipreste, mirra.
Cristais: ônix, obsidiana, cristais esfumaçados ("fume"), objetos de prata.
Afirmação: Sinto-me segura, liberta das preocupações e influências negativas do passado. A Grande Mãe me apoia, orienta e ilumina sempre”.
Local: Sítio do beija-flor – Rua Érico Hees sem número Córrego Dantas, Nova Friburgo - RJ.
Atividades: Aberturas de 3 oráculos individual e do grupo, ritual da fogueira (transmutando o passado), harmonização dos chacras, rituais de limpeza de registros e resíduos emocionais e energéticos negativos, rituais de proteção. Todas as atividades serão acompanhadas de vivências com essências florais, óleos essenciais e meditações.
Data: Início às 9 horas do dia 16 de julho (sábado), término às 17 horas do dia 17 de julho (domingo).
Número máximo de participantes – seis mulheres.
Material necessário: levar roupas bem femininas, agasalho, material de uso pessoal e tudo o que você quiser transmutar na fogueira (fotos, papéis, etc.…).
Investimento - Informe-se, inclui alimentação (dois cafés da manhã, dois almoços, um jantar e lanches), hospedagem, vivências e material do encontro. O transporte poderá ser solidário, carro ou ônibus. A reserva só será feita mediante o pagamento.
Informações e reservas - Projeto LUZ - 21 9879-8976.

O arquétipo da Deusa Anciã, a lua minguante, o outono e oninverno



O arquétipo da Deusa anciã, a lua minguante, o outono e o inverno.


Para Jung o inconsciente coletivo é a instância psíquica mais profunda que armazena experiências que não são nem pessoais e nem individuais, mas imagens primordiais ou arquetípicas e também os instintos, que não podem ser acessados voluntariamente porém, manifestam-se em sonhos, mitos e fantasias de maneira simbólica.  

As deusas habitam o inconsciente coletivo como arquétipos.

Elas se apresentam em sua forma tríplice, A DONZELA, A  MÃE  E  A  ANCIÃ. E se manifestam em determinados momentos ou situações de nossas vidas de forma mais ativa.

As deusas também se relacionam com as fases da lua.

O envelhecimento e morte são representados pela lua minguante, tempo de analisar, tomar consciência e transformar para criar na lua Nova. 

Sua regente é a deusa anciã, a mulher sábia, senhora da transformação, aquela que tudo vê...

Nessa face da lua o poder feminino se completa, a mulher sábia é a senhora das lendas, das histórias, conhece todos os caminhos do mundo e todas as magias. 

Ela é gentil e firme, a avó doce ou a bruxa sarcástica.

Simboliza fim de ciclo, a necessidade de avaliar o que merece renascer e o que deve morrer nos relacionamentos de família, amizades, trabalho. 

Tudo deve ser purificado, finalizado.

Conectamo-nos com esta face da Deusa sempre que buscamos conhecimento, que nos aprofundamos em algum determinado assunto ou quando passamos por dificuldades que exijam sabedoria para serem superadas.

A face Anciã está relacionada ao outono e ao inverno, momento em que as árvores perdem suas folhas e a natureza se prepara para usar sabiamente seus recursos para preservar a vida. 

Correspondências:

Fase Lunar: Lua minguante, conhecimento, consciência, sabedoria, desapego e renovação.

Elemento: Água.

Ponto cardeal: Oeste.

Deusas: Baba Yaga, Hécate, Sedna, Kali, Sheela Na Gig, Nanã Buruquê.

Estações do ano: Outono e inverno.

Elizabeth de Fátima Souza terapeuta junguiana, holística e facilitadora de círculos de mulheres.




sexta-feira, 29 de janeiro de 2021


 

Bom dia.

As vezes as decepções, mágoas e tristezas tem uma função em nossas vidas, a de tomarmos uma atitude e mudarmos nossa direção.
Aquela história que alguns de vocês já ouviram de mim, em conversas.
O pé cresceu e insistimos em calçar um sapato que não cabe.
Dói, faz bolhas e continuamos caminhando com ele apertando, incomodados.
Mandamos colocar na forma para que distenda, mas continua desconfortável.
Até que chega a hora de o aposentarmos, agradecer o tempo que caminhamos juntos e seguir em frente.
O que precisamos é prestar atenção em não protelar esse momento, para não sofrermos mais mergulhados na ilusão de que podemos mudar algo,
A felicidade, o conforto e a paz são nossos direitos divinos,
Abraço reikiano.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021


  A EPIDEMIA ZUMBI

Por Elizabeth de Fátima Souza terapeuta holística

Sempre detestei histórias com zumbis.
Assisto filmes de vampiros, terror sobrenatural, ficção... mas zumbis me incomodam muito. Até o presente momento não havia percebido a razão, mas hoje ao ler um artigo acendeu aquela luzinha.
A crença nos zumbis se origina do vodu afro-caribenho, em que o morto ressuscita controlado por um feiticeiro. A vida lhe é devolvida para que sirva ao seu mestre ou invocador, sem, contudo, o livre arbítrio que nos é comum.
Outra interpretação é apresentada pelos filmes e histórias de ficção, onde vemos um apocalipse zumbi com mortos vivos sedentos de sangue criados por uma praga ou vírus. O mais trágico é que qualquer pessoa atacada por eles também se torna um zumbi e a “humanidade” corre o risco de desaparecer. Como defesa é preciso cortar-lhes as cabeças.
Ocorre que o apocalipse zumbi começou há tempos, eu apenas não havia relacionado ficção com realidade.
Os zumbis não pensam, movem-se mecanicamente, na maioria das vezes em grupos. Parecem estar vivos, mas não estão, pois não possuem consciência plena, não interagem entre si e apenas reproduzem os mesmos movimentos.
Transportando esse conceito para a nossa realidade, podemos dizer que nós também estamos cercados por zumbis. Pessoas que abriram mão de seu livre arbítrio e passaram a agir sob a influência de feiticeiros ou mestres (sejam eles religiosos, políticos ou extremistas manipuladores).
Segundo Jung, ao nascer cada um traz consigo uma essência, da qual precisará se tornar consciente, desenvolver e atuar no mundo de maneira integrada e harmônica. Assim acontece naturalmente o processo da individuação, que significa tornar-se um ser único, consciente da própria singularidade e que busca a realização do Si mesmo, a harmonia entre o ego e o self, onde nem um nem outro existe independentemente.
É um trabalho perene de autoconhecimento que, por não ser fácil, requer coragem, energia, humildade e discernimento. Requer olhar para os próprios aspectos sombrios e aprender a lidar com eles. Caso contrário, serão projetados em outras pessoas.
O Self em harmonia nos mostra como ser indivíduo e ao mesmo tempo contribuir para o bem-estar da sociedade. Mas, para que possamos atuar com autonomia, devemos lutar para escapar da consciência coletiva, nos diferenciando do todo e nos livrando das crenças que nos influenciam de modo inconsciente.
Assisti a um filme bem interessante chamado “A maldição dos mortos vivos”, de 1988, dirigido por Wes Craven. O roteiro não trata de mortos voltando para atacar os vivos por impulso ou como consequência de uma praga. Ali, os zumbis são as “vítimas” e suas ações obedecem aos interesses sociais e políticos de feiticeiros.
O Vodu, como outras crenças e seitas, é visto como uma religião que possibilita a troca de favores com resultados imediatos.
No filme, o feiticeiro ou mestre diz: “A dor física que eu posso causar não é nada em comparação ao que eu posso fazer com a mente”. Está instalada, portanto, uma relação de poder e medo. Assim começa o controle.
E como bem disse Carl G. Jung “O amor não é o oposto do ódio, o poder é o oposto do amor”.
A questão principal abordada no filme não é a morte, mas sim o sofrimento causado por se estar preso a um servilismo fruto da perda da consciência, da responsabilidade por suas escolhas. Esse é o apocalipse que o filme retrata, lembrando que a etimologia da palavra traz o significado de revelação.
Somos seres duais – luz e sombra; qualidades e defeitos – e se abrirmos mão da consciência de que crescemos nos desafios e somos responsáveis por nossas escolhas, caímos, fatalmente, no vitimismo e passamos a negar o Divino que existe em nós. Deixamos de ser guiados pela nossa consciência e transferimos esse poder para um terceiro. Afinal, é mais fácil acreditar que os meus erros, as minhas faltas, não estão em mim e são fruto de um “mal” que eu não tenho o poder de exorcizar – mas aquele a quem escolho seguir tem.
Olhar para a própria sombra é desafiador, mais fácil é não ver. É preciso encontrar um culpado fora.
Surge então alguém com palavras fortes e macias que emana poder e exerce um fascínio tal que as sombras se conectam, gerando uma enorme projeção.
Eis o mestre, o invocador que pode ser uma pessoa, um grupo ou um sistema.
Seus seguidores zumbis não o avaliam, pois perderam o senso crítico e a autonomia do pensamento. “E se a consciência se apresentou corruptível é porque o sistema de crenças era corrupto”.
A palavra corrupção se origina do latim corruptos que significa quebrado, em pedaços, estragado, corrompido.
A pergunta que fica é: o que se quebrou ou se corrompeu?
Se somos seres interligados energeticamente e emocionalmente, assumir uma postura individualista, narcísica, egoísta e centralizadora é ir na direção diametralmente oposta ao que seria humanamente natural. O racismo, individualismo, separatismo, preconceito, negacionismo, egoísmo, fazem parte da consciência corrupta que justifica as ações agressivas, parciais e autoritárias nas crenças que reforçam esses padrões e causam fascínio, controle e temor.
Lutar contra a epidemia zumbi significa desenvolver o senso crítico, avaliar, desconfiar, afastar e rejeitar posturas e falas como as acima descritas, não ser conivente ou se calar frente à corrupção no sentido mais amplo. E tomar consciência exige empenho, coragem e pode ser doloroso.
É preciso ampliar o olhar e ver o quanto somos manipulados por uma sociedade que não estimula a autonomia do pensamento, que separa e classifica as pessoas, que estimula o consumo desenfreado, que aumenta a desigualdade levando algumas pessoas a uma invisibilidade social, que ficou evidente com a pandemia da Covid-19.
“O andar constante do zumbi e sua eterna busca pela devoração dos cérebros [em busca de consciência] não deixa de ser uma metáfora perfeita para esse modo de vida pautado pelo consumo nas sociedades capitalistas: ansiedade e compulsão, criadas para mover os lucros advindos do consumo, para em seguida serem tratadas com medicamentos que as controlam, promovendo assim mais consumo. No momento em que esse ciclo perde qualquer referência de seus limites, o consumo transforma-se no autoconsumo. (CONTRERA e TORRES, 2018, p. 13).
Mas simbolicamente ao cortar a cabeça dos zumbis, corta-se a consciência corrupta ou corruptível, tirando-os do poder e do controle de seus mestres, onde quer que estejam pois essa é uma epidemia psíquica altamente contagiosa.
Os que estão vivos podem e devem se preservar com coragem, força, determinação e discernimento para rejeitar as agressões psicológicas e as manipulações vergonhosas contrárias à nossa essência.
Resgatar a consciência da individualidade e integração social em harmonia constitui o verdadeiro conceito de humanidade (a dor do outro é a minha dor, não quero ter vantagem sobre ninguém, o que desejo de bom para mim também quero para todos).
A pandemia causada pela COVID-19 acentuou essa epidemia zumbi e nos clama a enxergar com clareza o que acontece ao nosso redor, para que possamos sobreviver como sociedade.
A pandemia mudou o mundo! Nada será como antes.
Se essa mudança será melhor ou pior, cabe a nós decidir.
É preciso estar atento, contudo à epidemia paralela, se não tomarmos decisões importantes, de cunho individual e coletivo, perderemos a luta.
Referências:
Vaz, Sonia Regina Lunardon - “Os zumbis – consciência corrupta e corruptível”.
Vedovati, Alethéia Skowronski e Torres, Leonardo - Necropolítica, zumbis, covid-19 e Jung.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Bom dia!

O ano de 2021 será regido por Oxalá que foi o primeiro Orixá concebido por Olorum.
Epa Bàbá!!!

É chamado de Orixá Fun Fun, Senhor ou Rei do pano branco, pois branca é a cor da criação e guarda a essência de todas as demais.

Representa o céu, o princípio de tudo é o governante da vida, a matriz cósmica criadora do homem.

Por excelência é o pai de todos os orixás, a metade superior da cabaça-mundo e detentor do poder procriador masculino.

Oxalá é alheio a todo o tipo de violência, disputas e brigas, gosta de ordem, da limpeza e da pureza.
É ele que sempre atua como mediador para acalmar discórdias em qualquer plano, trazendo uma solução, uma definição.

Ao incorporar assume duas formas:

Oxaguiã - jovem guerreiro, relacionado ao vigor, nobreza, superação pelo trabalho, articulação, astúcia, conquista, inovação, guerreiro da paz. Nunca entra numa batalha para perder, sempre vencendo suas lutas e superando quaisquer obstáculos.
Oxalufã - velho, sábio e paciente que se apresenta apoiado num bastão de prata chamado de Opaxoró. Os três pratos que fazem parte do cajado simbolizam a sua supremacia sobre os mundos dos seres humanos, dos eguns (desencarnados) e dos Orixás. Neles Oxalá carrega e distribui o alimento sagrado para todos os seres e encantados. O pássaro que está na ponta do Opaxorô é um mensageiro, que faz a ligação entre esses mundos.

No xirê Oxalá é homenageado por último porque é o grande símbolo da síntese de todas as origens, representando a totalidade.

Como Bará (Exú) reside em todos os seres humanos.

O raciocínio é a grande contribuição desse Orixá para os seres humanos diferenciando-os assim dos animais.
Dia: sexta-feira por respeito ao pai mais velho, usa-se branco nesse dia.
Cor: branco leitoso, marfim, pérola, prata.
Comida: canjica branca, cocada, melão, uva branca.
Bebida: água mineral.
Metal: prata.
Elementos: atmosfera e céu.
Domínios: poder procriador masculino, criação, vida e morte.
Saudação: Epa Bàbá!
Elizabeth de Fátima Souza terapeuta holística.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

O Feng Shui, Natal e Ano Novo 2020/2021

 


Segundo o Feng Shui, qualquer objeto que acrescentamos em um ambiente vai interagir com as energias sutis ali presentes. 

Para determinarmos como será essa interação, utilizamos a Teoria das Cinco Fases da Energia, que são: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água. A cada uma das fases são atribuídas propriedades de forma, cor e material.

As Árvores de Natal podem ser incluídas na categoria Fogo pelo formato triangular, as lâmpadas, as estrelas, o vermelho dos enfeites.

Quando esses elementos estão bem colocados em um ambiente, atraem muita energia e prosperidade. 

Ao arrumar a mesa da ceia de Natal você pode trazer paz e harmonia ao ambiente equilibrando os elementos.

Elemento madeira: cor verde. Frutas como a melancia, maçã verde, kiwi ou pera. Salada de folhas bem verdes, utensílios de madeira. 


Elemento fogo: cor vermelha. Arranjo de flores vermelhas, maçãs vermelhas, morangos. Velas e luminárias.


Elemento terra: cor amarela. Frutas como manga, laranja, melão e banana. Arranjo de flores amarelas como girassol, margaridas ou similares.

 


Elemento metal: branco e cores metálicas. Um manjar ou torta com glacê branco ou coco ralado. Talheres prateados ou dourados, toalha branca.

 

Elemento água: cores azul ou verde água. Toalha de mesa nessa tonalidade, taça com água mineral, vidros azuis. 

 


Ano Novo, Nova Etapa, Novo Ciclo

O orixá regente do ano 2021  é Oxalá.

Oxalá representa o céu, o princípio de tudo, o equilíbrio do universo, a fraternidade.

Traz consigo  as soluções encontradas no passado para conflitos ou desafios semelhantes no presente. 

Apresenta-se como o jovem Oxaguiã sendo ao mesmo tempo calmo e briguento; e como o velho Oxalufã  perfeccionista e teimoso, mas também calmo, paciente e justo. 

Precisamos sintonizar com os aspectos positivos e equilibrar os demais.

2021 nos cobrará fé nesse momento de transformação planetária. A determinação de Oxaguiã e a sabedoria de Oxalufã nos trarão o necessário  para finalizar esse ciclo em paz. 

Oxalá  como guardião do equilíbrio do Universo simboliza o término de situações, períodos,  vidas, pois nada é eterno . 

Salve Pai Oxalá: Epaô, epa bábá!

Use roupas brancas com detalhes prata na passagem do ano, joias e semijoias de prata e/ou ouro branco com diamante ou brilhante.  O branco representa  as possibilidades, a base de qualquer criação.

Brinde com vinho branco, champanhe ou água mineral sem gás.

Aproveite melhorar a sua energia e da sua casa.

/comece com uma boa faxina, limpe, arrume, doe, recicle, desapegue doa objetos da casa e pessoais.

/mude os móveis de lugar, facilita a circulação do Chi.

/leve a Natureza para a sua casa, plantas, cristais e flores.

/aromatize a casa de acordo com a sua sensibilidade. Dicas:

Limpeza: manjericão, arruda, mirra, alecrim.

Riqueza: canela, cravo, laranja, tangerina.

Amor: buquê de rosas, patchouli, ylang-ylang, sândalo.

Tranquilidade: lavanda, camomila, néroli, rosa branca.

Espiritualidade: olíbano, benjoim, sândalo.

/para limpar o ambiente faça um defumador com alecrim, manjericão e mirra. Limpe de dentro para fora.

/para trazer prosperidade após limpar a casa prepare a seguinte mistura: ferva numa panela de ágata, vidro ou barro por 20 minutos, cascas de tangerina ou laranja azeda, cravos da índia e canela em casca. Deixe esfriar e borrife a casa toda, começando pela porta da frente. Lembre-se de mentalizar o que você deseja.

/mantenha  em casa plantas de limpeza como arruda, manjericão, comigo ninguém pode com guiné, espada de São Jorge, etc.

/use velas aromáticas e sprays, feitos com óleos aromáticos e florais.

 

Ceia de Ano Novo

/escolha alimentos que simbolizam prosperidade como romã, figo, lentilha, arroz com passas, bolo com frutas cristalizadas.

 /arrume a mesa reverenciando Oxalá.

Uma bonita fruteira com melão, peras, uvas brancas e maçãs verdes.

 


 Arranjo de flores com rosas brancas, copos de leite ou lírios brancos.

/arroz doce sem canela coberto de mel e um manjar para chamar prosperidade.

 


/uvas brancas, água mineral sem gás e vinho branco.

 


/velas brancas e prateadas 

 


Oxalá, Oxalá,
Oxalá é o meu rei.
Ilumina o meu caminho
para eu atravessar.
Vai à frente
abrindo todas as portas
antes de eu chegar. 
Oxalá acende
a minha estrela
aonde quer que eu vá.
Oxalá é o meu Rei
tem o poder 
de tudo transformar.


Desconheço a autoria.