Como já disse o poeta "O medo de amar é o medo de ser feliz".
É preciso estar preparado para receber a felicidade, quando ela chegar.
Enxergar a forma como ela vem, as vezes envolta em papéis diferentes.
Relembrando Chico Xavier: "A felicidade não entra em portas trancadas" ou seja, não entra em corações e mentes fechados.
Acho que o grande problema é o medo de amar, de abrir o coração.
E ser feliz é tudo de bom, mas para isto acontecer precisamos acreditar que somos merecedores(as) desta felicidade e perdermos o medo do futuro, de um possível sofrimento, perda ou separação.
Na vida correr riscos é inevitável, a não ser que você congele, porque assim não sofre mas também não vive.
Os primeiros olhares, o interesse, a identificação das afinidades, muita energia, mas ao mesmo tempo muita ternura e paz. Mas depois o temor, porque é muito bom, porque está muito bom.
Muitas vezes quando outro nos rejeita, ou somos nós quem rejeitamos, na realidade estamos rejeitando a possibilidade de sentir e viver o amor desperto e não a quem o despertou.
Se não tivermos esta percepção nos sentiremos infelizes e inadequados(as) e lá se vai a autoestima, o auto-amor.
É preciso parar de temer a dor, a perda, o risco, a rejeição.
Quando agimos assim não nos permitimos sentir prazer, alegria, felicidade e como diz a música de Lupicínio Rodrigues " ….deixamos o céu por ser escuro e vamos ao inferno a procura de luz".
Fugimos no amor, escolhemos parceiros(as) inadequados(as) porque LÁ (no reino do inconsciente) sabemos que não dará certo e a dor "será menor".
Então como fuga magoamos, agredimos, nos afastamos, criamos obstáculos, fechamos o coração.
Acredito que somos mais fortes do que pensamos e fomos criados(as) para amar e sermos amados(as).
A felicidade pode acabar, mas deixarmos de viver o amor pensando apenas na perda e na dor é fuga, alienação.
Sejamos corajosos(as). Viver bem é ousadia!
Um relacionamento amoroso, pleno, prazeroso é uma bênção.
Amemos!
É preciso estar preparado para receber a felicidade, quando ela chegar.
Enxergar a forma como ela vem, as vezes envolta em papéis diferentes.
Relembrando Chico Xavier: "A felicidade não entra em portas trancadas" ou seja, não entra em corações e mentes fechados.
Acho que o grande problema é o medo de amar, de abrir o coração.
E ser feliz é tudo de bom, mas para isto acontecer precisamos acreditar que somos merecedores(as) desta felicidade e perdermos o medo do futuro, de um possível sofrimento, perda ou separação.
Na vida correr riscos é inevitável, a não ser que você congele, porque assim não sofre mas também não vive.
Os primeiros olhares, o interesse, a identificação das afinidades, muita energia, mas ao mesmo tempo muita ternura e paz. Mas depois o temor, porque é muito bom, porque está muito bom.
Muitas vezes quando outro nos rejeita, ou somos nós quem rejeitamos, na realidade estamos rejeitando a possibilidade de sentir e viver o amor desperto e não a quem o despertou.
Se não tivermos esta percepção nos sentiremos infelizes e inadequados(as) e lá se vai a autoestima, o auto-amor.
É preciso parar de temer a dor, a perda, o risco, a rejeição.
Quando agimos assim não nos permitimos sentir prazer, alegria, felicidade e como diz a música de Lupicínio Rodrigues " ….deixamos o céu por ser escuro e vamos ao inferno a procura de luz".
Fugimos no amor, escolhemos parceiros(as) inadequados(as) porque LÁ (no reino do inconsciente) sabemos que não dará certo e a dor "será menor".
Então como fuga magoamos, agredimos, nos afastamos, criamos obstáculos, fechamos o coração.
Acredito que somos mais fortes do que pensamos e fomos criados(as) para amar e sermos amados(as).
A felicidade pode acabar, mas deixarmos de viver o amor pensando apenas na perda e na dor é fuga, alienação.
Sejamos corajosos(as). Viver bem é ousadia!
Um relacionamento amoroso, pleno, prazeroso é uma bênção.
Amemos!
@souzaelizabethdefatimaterapias