A busca pelas terapias como instrumentos curadores é uma realidade cada vez mais constante.
Lembrando da tríplice dimensão humana, corpo/mente e espírito, do fato de que a doença não existe por si só, sendo consequência da história de vida de cada pessoa (herança genética, ambiente, alimentação, condições emocionais...) e considerando que a reação às medicações e terapias é singular, o que funciona para um não funciona da mesma maneira para outro.
Pergunto: Qual o papel do terapeuta no processo de cura de uma pessoa?
É no território do inconsciente, NO REINO DO LÁ, que o terapeuta transita.
Um reino que conhecemos em nosso íntimo e que exerce um grande poder sobre nós, seus caminhos podem ser obscuros, tortuosos, intimidadores; temos medo de trilhá-los, de entender suas dinâmicas, regras e crenças.
Somos sempre lembrados de sua existência ao tomar atitudes que não sabemos explicar para nós mesmos, tampouco para os outros.
Quando perguntados sobre o porquê dessas ações, respondemos automaticamente: Sei lá... no REINO DO LÁ, estão as respostas.
Um reino que conhecemos em nosso íntimo e que exerce um grande poder sobre nós, seus caminhos podem ser obscuros, tortuosos, intimidadores; temos medo de trilhá-los, de entender suas dinâmicas, regras e crenças.
Somos sempre lembrados de sua existência ao tomar atitudes que não sabemos explicar para nós mesmos, tampouco para os outros.
Quando perguntados sobre o porquê dessas ações, respondemos automaticamente: Sei lá... no REINO DO LÁ, estão as respostas.
O terapeuta pode ser um companheiro na jornada até esse reino, auxiliando no clarear da escuridão e recordando ao "viajante" que a luz permanece acesa no interior de cada pessoa, sendo sua responsabilidade alimentá-la.
Ele se torna um espelho que reflete e clarifica para o paciente o que está escondido. Mostrando que a verdadeira cura acontece de dentro para fora e que cada um deve se conscientizar de seu processo.
A posição de terapeuta não exige a anulação dos seus sentimentos, mas requer que tenha consciência de suas limitações e desejos para não influenciar ou orientar o paciente segundo suas projeções.
Só assim pode acolhê-lo e acompanhá-lo na busca por uma forma saudável de existir, construindo uma relação benéfica para ambos.
A posição de terapeuta não exige a anulação dos seus sentimentos, mas requer que tenha consciência de suas limitações e desejos para não influenciar ou orientar o paciente segundo suas projeções.
Só assim pode acolhê-lo e acompanhá-lo na busca por uma forma saudável de existir, construindo uma relação benéfica para ambos.
A psicoterapia, os florais, os aromas, os cristais, o Reiki, a terapia de vidas passadas, são alguns instrumentos de apoio ao processo terapêutico, facilitadores e sinalizadores importantes nesta transição.
Acredito que: "NINGUÉM CURA NINGUÉM." Somente a própria pessoa tem o poder de se curar.
A questão é que na maioria das vezes não há permissão interna para que o processo de harmonização e cura aconteça, e suas razões não são conscientes.
Muitas doenças se originam do stress, da angústia e ansiedade que se formam no Inconsciente, nutridas por experiências, crenças e paradigmas negativos e restritivos, dos quais o indivíduo não se dá conta.
Acalmando a Mente consciente e criando um caminho na linha do Tempo para o Inconsciente podemos liberar as memórias reprimidas, buscar as causas ocultas de nossos desequilíbrios, trazê-las a luz da consciência, excluir e reorganizar nossos registros afetivos, sensoriais e emocionais.
A jornada é um desafio para terapeuta e paciente, mas acima de tudo é uma oportunidade aprendizado mútuo, de relacionamento e crescimento.
@souzaelizabethdefatimaterapias
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