Apresentação

“Compreender o mal não o cura, mas, sem dúvida alguma, ajuda. Afinal, é muito mais fácil lidar com uma dificuldade compreensível que com uma escuridão incompreensível.” – Carl Jung.

Olá.
Seja bem vindo(a).
Espero que goste.
Luz, Paz e Alegria sempre.
Elizabeth.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Invocação para a libertação de padrões antigos


Relembrando a canalização recebida em 16/09/2012.






"Haja Luz!
 Haja Luz!
 Haja Luz!
Semeio o amor, a saúde, a alegria e a paz no jardim de minha Alma.
Com os pés ancorados na energia da terra,
sou aquecida pelas cores do arco-íris,
banhada pelo vento, nutrida pela água.
Não sou um cristal que reflete a luz alheia.
Minha luz se revela.
Reverencio a minha ancestralidade, reconheço suas bênçãos e renuncio às suas dores, amarguras e sofrimentos.
O passado se foi.
O presente é o tempo que possuo de verdade.
Tomo posse dos meus sonhos, idéias e desejos.
E construo no agora o meu futuro.
Vivendo cada instante com sabedoria e respeito.
Abraço e cuido do que é meu e me traz felicidade.
Desapego do que não me serve mais e que não desejo deixar para as gerações futuras.
Abençoo a mim mesma e me reconheço agente de minha felicidade!
Eu sou .............(repita seu nome)
Eu sou .............(repita seu nome)
Eu sou .............(repita seu nome)
Está concluído!"

De hoje a 9 dias, invocar pelo menos uma vez por dia.

Luz, Paz e Alegria sempre!

sábado, 20 de outubro de 2012

Olhos, Coração e Cabeça


Honrando meus ancestrais compartilho um mito africano sobre as aparências.
Vejo o dia de hoje simbolicamente pois a consciência da ancestralidade deve ser diária.
Trago as memórias, sonhos, medos e qualidades de meus ancestrais.
Vivo consta
ntemente vários arquétipos.

Sou uma e sou muitas.
Mojúbà

"Olhos, Coração e Cabeça são irmãos, filhos de Axé. 


Axé – criador de todas as coisas – queria conhecer melhor seus três filhos e resolveu testá-los, pedindo que escolhessem uma das cabaças que ali estavam enroladas. 


Chamou seu filho mais velho – Olhos, o do meio – Coração e o mais novo – Cabeça, para que cada um escolhesse uma cabaça que considerasse melhor para si.


As cabaças estavam, cada uma, enroladas com um pano diferente. 


Olhos escolheu logo a cabaça cuja aparência era muito deslumbrante, mas cujo conteúdo era o mais pobre. 

Coração e Cabeça ficaram com as cabaças restantes, mas como estavam muito ocupados resolveram guardar as cabaças com carinho, para depois ver com calma o presente que tinham recebido do pai. 


Só no dia seguinte foi que Coração e Cabeça perceberam que o conteúdo de suas cabaças era um verdadeiro tesouro.


O tempo passou e Axé tornou a reunir seus filhos para lhes perguntar o que fizeram com os presentes recebidos. 


Olhos respondeu que tratou logo de comer a rica refeição. 


Coração e Cabeça agradeceram pelo valioso tesouro recebido, o qual tinha modificado suas vidas para muito melhor. 


Axé sentenciou: “Olhos, tu és muito ávido! A visão te atrapalha, tu enxergas sem ver. 


A sensibilidade e a capacidade reflexiva fizeram com que Coração e Cabeça escolhessem as cabaças que, embora envoltas em panos comuns, guardavam uma enorme fortuna. 


Por esse motivo, será Cabeça quem, a partir de hoje, tomará todas as decisões, sem se deixar enganar pelas aparências, aconselhado sempre por seu irmão Coração. 


É por isso que se deve dizer, minha cabeça e meu coração são bons e não meus olhos”.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Oração Lakota

Oração Lakota
 
 
"Wankan Tanka, Grande Mistério!
Ensina-me a confiar em meu coração,
em minha mente, em minha intuição, 
na minha sabedoria interna, 
nos sentidos do meu corpo,
nas bênçãos do meu espírito.
Ensina-me a confiar nisso tudo, 
para que eu possa entrar em meu Espaço Sagrado
e amar além do meu medo.
E dessa forma, Caminhar em Equilíbrio
a cada passo do glorioso Avô Sol."



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Em busca da simplicidade.




A experiência de sintonia com os seres do Universo é fantástica, maravilhosa, gratificante.
Muitas vezes, nossos companheiros dos mundos mineral, vegetal e animal nos enviam mensagens, passam informações importantes e não escutamos, pois ainda não abrimos suficientemente nossos corações e mentes.
Quero compartilhar com vocês uma experiência que vivi a alguns anos em Itaipuaçú, Niterói- RJ.
Caminhava por entre as plantas numa estrada de terra quando algo me chamou atenção.
Olhei à minha volta e nada vi.
Tentei continuar a caminhada, mas não consegui. Andava alguns passos e sempre voltava ao ponto onde recebi o chamado.
Lembrei das palavras ditas por um amigo raizeiro: “Na mata não basta olhar, os olhos precisam aprender a ver”.
Fechei então os olhos físicos e abri os da mente e do coração, deixei o corpo me levar, percorrendo o espaço. 

Em determinado momento instintivamente me abaixei e toquei uma planta, abri os olhos e vi umas folhas largas que se alternavam umas sobre as outras e bem rasteiro no chão, no centro delas, um brilho. Emocionada afastei-as e, rente ao chão, sobre um frágil caule brilhava uma minúscula flor branca, com o miolo dourado reluzente, em frágeis estigmas que buscavam a luz. Estava escondia sob as folhas de outras plantas.
Então escutei:
“Eu sou a simplicidade. Para chegar a mim precisas retirar tudo o que me recobre. Quantas vezes já me pisaste e nunca conseguiste me enxergar?”
Sentei-me no chão e pensei: “Mas é tão frágil!”.
Quando a toquei percebi que, apesar do caule fino, a raiz era incrivelmente forte para uma flor tão delicada. Aliás, este é o maior fascínio das flores: todas são perfeitas em sua singularidade, assim como cada um dos seres da Criação Divina.
Somos belos, complementares e únicos em nossa missão pessoal. Estamos no tempo certo, no lugar certo, na hora certa cumprindo aquilo que nos foi determinado ou escolhido, de acordo com o que necessitamos aprender.
Quando vacilamos ou nos desvirtuamos, o Universo nos presenteia com socorro imediato que pode vir de muitas maneiras. Uma delas é através do apoio da Mãe Terra e seus inúmeros filhos e filhas.
Naquele momento, entendi que a busca pela simplicidade verdadeira depende de um intenso trabalho que se inicia no olhar para dentro, no afastamento das influências externas, dos preconceitos, do consumismo, das pressões diárias, da manipulação da mídia, das expectativas dos outros.
Senti que quando nos esquecemos de alimentar o nosso âmago nos afastamos de nossa essência.
Foi um momento especial, aquele em que a flor da simplicidade conversava com a minha Alma.
Rapidamente voltei para casa com o intuito de pegar o material para preparar a essência floral. Euforia e uma crescente ansiedade tomavam conta de mim.
Ao chegar não achei o vidro adequado, o conservante, perdi-me em outras coisas e quando percebi já era tarde. Deixei, então, para voltar no dia seguinte.
Acordei com o nascer do sol, preparei tudo e me pus a caminho.
Ao chegar ao local, nada vi, meditei, andei, busquei, mas a flor não estava lá...
Compreendi que na véspera, havia vivido o padrão negativo da flor, procrastinação, indolência, complicação, julgamento.
Em vez de VIVER O MOMENTO, planejei, organizei e reforcei o padrão de afastamento.
Não estava pronta!
De lá para cá muita coisa aconteceu e a lembrança daquele momento nunca me abandonou, sendo uma força no meu caminho de buscadora.
Algumas vezes sonhei com a flor da simplicidade, ansiando pelo nosso reencontro. 
Hoje sei que preciso, nem que seja por um breve momento a cada dia, afastar-me do domínio da mente inferior, aquela que julga, organiza, controla, regulamenta.
Preciso estar no aqui e agora, acordar para o que realmente acontece à minha volta e religar com o Universo.
Valorizar as experiências reais, através da consciência corporal presente, sem influências do passado e expectativas do futuro.
Mas para alcançar o que se descortina preciso enfrentar o que temo, sabendo que é necessário transmutar os padrões que ainda me aprisionam para realmente viver o PRESENTE.
A tragédia acontecida em Nova Friburgo reforçou a lição recebida da flor: 

Complicamos o que é simples, necessitamos menos do que consumimos.
Quem sabe agora ela retorne ao meu caminho!
Espero desta vez sem ansiedade, com esperança e gratidão.



segunda-feira, 7 de maio de 2012

DEPENDÊNCIA QUÍMICA E TRATAMENTO HOLÍSTICO



 

Várias vezes escutei que a maconha é menos prejudicial que o cigarro, o que não é verdade. 

A fumaça da Cannabis Sativa possui sete vezes mais alcatrão e monóxido de carbono que a do cigarro comum.

A revista francesa "60 milhões de consumidores" realizou testes com uma máquina de fumar  objetivando comparar as proporções de alguns componentes existentes na fumaça dos cigarros de maconha e tabaco (nicotina, alcatrão, monóxido de carbono, benzeno e tolueno). 


Os testes foram realizados a partir da resina das ervas. E a conclusão foi a de que fumar três ou mais cigarros de maconha ou haxixe diariamente, provoca os mesmos riscos de câncer e doenças cardiovasculares que fumar um maço de cigarros de tabaco.

Mas e daí? Eu não sou viciado. Essa é uma colocação comum de alguns usuários.


Mas quem não é viciado? 

Todos nós, com raríssimas exceções, somos viciados em alguma coisa, em níveis diferentes: açúcar, chocolate, bebidas,televisão, Internet...

Porém, considera-se dependente a pessoa que não consegue passar sem a substância viciante, porque precisa disto para se sentir bem, para se expressar e se relacionar, incluindo aqueles que, embora não usem diariamente, procuram ficar "ligados" nos fins de semana, tornando isso sua fonte de prazer.

Usar a substância viciante como forma de fugir da realidade e sublimar emoções caracteriza dependência psicológica, o que nada mais é do que uma expressão de dor da Alma.

O processo de dependência pode ser lento e imperceptível para quem nele está,  o seu tempo relaciona-se com o tipo de droga e as condições físico-emocionais do usuário.

O organismo passa a não funcionar sem a substância viciante, tanto que responde a sua ausência com as crises de abstinência.

Antes da dependência ser diagnosticada pela observação do comprometimento físico, todos os meridianos, canais de energia, chacras e glândulas do corpo etérico já foram danificados.

Os bloqueios da energia causam as doenças físicas, mentais e emocionais, sem falar no comprometimento do perispírito onde se observam rupturas do campo áurico, perdas de energia e embrutecimento do padrão vibracional, facilitando a sintonia com as energias mais primitivas e desarmônicas, que são atraídas como se por um imã.

Estudos já provaram que a dependência química altera os padrões de DNA, desenvolvendo uma memória genética, que coloca o dependente num estado de quarentena constante, onde deve monitorar as substâncias que ingere, o padrão de vida, pensamentos, ações,  tudo o que possa detonar essa memória.

A energia naturalmente flui dos chacras chamados inferiores (primeiro, segundo e terceiro) para o cardíaco e deste para os superiores (quinto, sexto, sétimo). As substâncias tóxicas fragmentam esse fluxo. Cada uma delas tem maior afinidade com determinado chacra, porém com o tempo todos são afetados.

O primeiro chacra que se torna disfuncional em todo o tipo de dependência, é o cardíaco.Ocorre um distanciamento das relações afetivas saudáveis e naturais e, com isso, acontece o endurecimento do pericárdio (membrana que envolve o coração) e o congelamento das emoções, principalmente no que se refere a trocas afetivas construtivas, pois o binômio dar e receber é substituído por uma situação onde o dependente suga a energia das outras pessoas. 

O sentimento de vazio é tão intenso e doloroso, que o dependente necessita disto para sentir-se inteiro. Sente-se abandonado, carente, com um sentimento de inadequação que o isola e faz buscar cada vez mais as substâncias que amorteçam sua dor.

Surge um estado de alienação que afeta principalmente o primeiro chacra que é o da sobrevivência, da vinculação com a vida, da conexão com a Terra. Ocorre a sensação de que vestir o corpo é algo muito doloroso, assim como estar no aqui e agora.

Acontece também uma diminuição de atividade do sexto chacra, o ajna, ou chacra frontal, governado pela glândula pituitária e responsável pela intuição e ligação com o mundo espiritual. 

Como resultado, ocorrem perda da motivação,  lentidão de todo o metabolismo (maconha), alterações da habilidade de compreensão e capacidade de avaliação (aumento da agressividade e dificuldades escolares, principalmente em adolescentes). ou hiper excitação (cocaína).

Para a  cura acontecer o primeiro passo é admissão da dependência, o auto perdão, o despertar da esperança. Culpas, raivas, ressentimentos devem ser limpos e transmutados.


Perdoar a si mesmo, perdoar aos outros, viver o aqui e o agora e entender que nunca estamos sós, saindo assim da orfandade espiritual e semeando solo fértil para receber ajuda. Abençoar toda experiência de vida boa ou ruim como instrumento de crescimento.

A mudança do sistema de crenças que gerou a dependência é vital, assim como a discussão aberta sobre o vício e suas armadilhas. Ela deve acontecer de dentro para fora. Não se foge da dor, ela tem que ser vista, identificada, acolhida, para só então ser liberada.

A terapia holística proporciona alguns instrumentos que podem auxiliar no tratamento da dependência química: Reiki,  Terapia Floral,  Aromaterapia, Cristalterapia, Acupuntura, Meditação,  TVP... 

A recuperação do dependente é muitas vezes difícil e dolorosa, mas não é impossível.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Invocação para auxiliar as vítimas da tragédia da região serrana



“Em nome do Pai Celestial e da Mãe Divina.
Faça-se a Luz!
Invoco hoje, aqui e agora, a presença dos Anjos da Luz de todos os raios e hierarquias divinas.
Que A Luz ilumine os corações e mentes dos habitantes das cidades da região serrana atingidas pelo evento de 11 e 12 de janeiro de 2011, e daqueles que lá estavam há um ano.
Que A Luz ilumine os espíritos desencarnados, que ainda não encontraram o seu caminho e os conduza à sua morada divina, em paz.
Que a Luz purifique e transforme as memórias de angústia, dor e sofrimento que envolvem os locais atingidos.
Peço a libertação das pessoas que passaram por situações de desespero, medo e insegurança.
Peço a liberação dessas memórias, para que com fé amor e esperança construam confiantes um presente e um futuro melhor.
Reverencio os que partiram e os que ficaram.
Que eles possam se perdoar pelo que não puderam fazer e se libertem dos grilhões da culpa, do medo, do desespero, da insegurança e do desamor.
Que entendam que sua força vêm da certeza de que podem construir um mundo melhor.
Que neste momento se empoderem da força divina que existe dentro de todos nós, pois enquanto criaturas, filhas e filhos do Criador, possuímos a benção de criar nossa realidade.
Que possam reivindicar aqui e agora os dons divinos de suas Almas, necessários à superação dos desequilíbrios e memórias que lhes causam dor e infelicidade.
Que se libertem e com liberdade caminhem para o futuro.
Que agradeçam e abençoem as dádivas recebidas, e possam aceitar se colocar à disposição do Universo como agentes neste processo de transformação planetária.
Que suas Almas recordem sua missão original e não caiam nas malhas da ilusão.
Que a Verdade Suprema prevaleça.
Que a Luz Divina perpetue dentro de todos.
Que a Esperança nos fortaleça.
Que o Amor permeie todas as nossas ações.
Eu e o Outro somos Um, a consciência da Unidade é a nossa maior força.
Que a nossa força seja a sua Meu Senhor e Minha Senhora, neste momento de transição e transformação!
Está concluído!”

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Um ano de espera...Só de sacanagem!


Imagem do sítio do beija-flor. Vejam depois da casa principal o salão de cursos, ao redor os canis, o galinheiro, o dormitório de alunos, jardins e pomar.



Após 12 de janeiro de 2011, só restou a casa principal.


Hoje fez um ano e nada foi feito. O que esperar, o que fazer frente a tanto descaso, tanta corrupção?

Então, faço minhas as palavras da poetisa, atriz, cantora e escritora Elisa Lucinda.


"SÓ DE SACANAGEM

Meu coração está aos pulos!

Quantas vezes minha esperança será posta à prova?

Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu, do nosso dinheiro que reservamos duramente para educar os meninos mais pobres que nós, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.

Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?

Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?

É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.

Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", "Esse apontador não é seu, minha filha". 

Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar.

Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. 


Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar.

Só de sacanagem! 


Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: 
"Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."

Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". 


Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. 
Eu repito, ouviram? Imortal! 
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final!"

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Sobre a Mediunidade II





A mediunidade é um aprendizado e uma oportunidade de evolução. 
Exercício da humildade, do desapego, da fé, do amor e...
Sentir, perceber, antever situações e entender que muitas vezes a opção ou decisão é do outro e o nosso papel é de orientador, espelho ou co-participante.
Em muitos momentos sentimos que essa opção vai fazer nosso familiar, nosso amigo sofrer, mas não podemos desrespeitar sua decisão. 
No máximo nos colocamos disponíveis para apoiá-lo e pedimos o auxílio dos irmãos espirituais.
O importante é não nos omitirmos e fazermos a nossa parte, mesmo que muitas vezes sejamos mal interpretados.
É muito difícil, mas um eficaz exercício para a superação da onipotência, arrogância e vaidade.
A vida é feita de escolhas e por mais que doa, as vezes só se aprende errando.
Estamos todos na vida onde devemos estar, vivendo as experiências importantes para nossas Almas.
Elizabeth de Fátima Souza.